As incertezas são levianas
Ergue as dores
Ao subir as persianas
Jorra palavras diante de si
A odeia sim
Não crê, deseja o fim
Desconhece-a, não tenta
Abandonou e fugiu
Um dia já foi sua crença
Chorará sozinho talvez
Perdoarei ? Não sei
Foi a centésima vez
Não procurou, não quis
Por quê ? Não sei
Desistir, é o que farei
Não compreendem mesmo
Na solitária ficou
Não sei o que sou
Um Arcanjo o visitará
Arcanjo da morte
E me levará, se eu tiver sorte
Olhos que choram sangue
Estou aqui, sou seu último instante
8.5.13
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