Nos bosques velhos e sem vida;
Caminhas
Pelos olhos do demônio vê o que, de fato,
Farias
E solitária como a Lua é;
Estás
Foi violada e corrompida, foi deixada
Para trás
- os vermes cravam os dentes em tua carne
carcomida
teu corpo nada mais vale, seu sangue sujo
sua mente podre -
Não resta dignidade
ò triste verdade
Não tem forças, portanto, clamas
A oração do defunto em chamas
Pede descanso, pois não pode morrer
Como eu tenta viver
Um pacto há de fazer, manchará o véu da noite
Ah, que belo, temos uma foice!
E um belo sorriso não será suficiente.
Nada é o bastante
Ó morte triunfante!
Caminhas
Pelos olhos do demônio vê o que, de fato,
Farias
E solitária como a Lua é;
Estás
Foi violada e corrompida, foi deixada
Para trás
- os vermes cravam os dentes em tua carne
carcomida
teu corpo nada mais vale, seu sangue sujo
sua mente podre -
Não resta dignidade
ò triste verdade
Não tem forças, portanto, clamas
A oração do defunto em chamas
Pede descanso, pois não pode morrer
Como eu tenta viver
Um pacto há de fazer, manchará o véu da noite
Ah, que belo, temos uma foice!
E um belo sorriso não será suficiente.
Nada é o bastante
Ó morte triunfante!
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